"...
As caravanas partiram. E o Splendid-Hotel foi construído sobre o caos de gelos e de noite do polo.
Desde então, a Lua ouviu o uivo dos chacais nos desertos de timo - e a éclogas saloias grunhindo ao vergel. Depois, na grande mata violeta em botão, Eucáris disse-me que era primavera.
- Irrompe, charco, - Escuma, rola sobre a ponte e por cima das árvores; - velos negros e orgãos - raios e trovão, vinde e rolai; - Águas e tristezas, crescei e restabelecei os Dilúvios.
Pois, desde que eles se foram, - oh, as pedras preciosas aluindo, e as flores abertas! - é o tédio! e a Rainha, a feiticeira que esperta o seu lume na frágua de barro, nunca quererá contar-nos o que sabe e nós ignoramos."
Excerto de Depois do Dilúvio, das Iluminações de Jean-Arthur Rimbaud
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5 comentários:
“.......Every moon is atrocious and every sun bitter.”
e
“I believe that I am in hell, therefore I am there.”
"Paradise is exactly were you are rigth now, only much much better."
Tudo isto é apenas a vista das coisas.
bons dias bem-dispostos
os dias da chuva que oxida o metal
para ti, cobre.
cobre(-)me sim, de verdete!
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