Ontem pelo final da tarde estiveram à conversa no Porto, Nadir Afonso e Fernando Lanhas.
Sem alaridos, como por aqui acontece, falaram para uma reduzida plateia cada maior em número e cada vez mais pequena. Lanhas, da Arte, que "O homem só repara, que a nós não nos compete falar da arte". Nadir responde na esteira do pensamento que fundou toda a sua criação, "A arte procura a geometria como as plantas procuram o sol...". Sucedem-se as estórias, de Paris de Vasarely, do Rio de Niemayer. De Chaves e de Trás-os-Montes, onde a hipersensibilidade do artista apreende a presença da matemática e da geometria na harmonia das formas, nas suas regras universais.
É ainda o tempo dos Mestres.
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6 comentários:
Sim, Lou, há coisas que não têm tempo.
abraço
para lá da paciência....sorrisos.
"boooom, pacÊncia...", rematado com um sorriso. ou algo mais autónomo e livre?
bom dia
o que é mais autónomo e livre?
boa noite
um sorriso solto da paciência.
aliás, a paciência é sobrevalorizada.
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