Naquela manhã em que o calor já assolava, abraçei-te em entrar em ti, e enquanto revelava a tua nuca elevaste uma perna em L: foi nessa silhueta desenhada na luz da varanda que guardei o teu pé pendido no movimento, e o vermelho esmaltado que o rematava.
O mesmo que reencontrei de forma clara num filme do Tarantino,
e no passo acelerado da saída em escada, soube-me invariavelmente encurralado.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário