sentado num banco, de noite, por debaixo dos Jacarandás onde a menina do filme circulava a sua bicicleta. talvez aí um pouco menos estrangeiro.
de resto, o percurso mecânico por entre as ruas claras, mesmo quando nocturnas, praças eloquentes, animadas por gente. Já passa das 23:00. árvores que cá (ou será lá) não se vêm. até nas árvores; em Lisboa sente-se o Império, ou a memória clara e languida do Império, decadente e sugestivo.
há um traço limpidamente europeu, como sentia em Itália, na escala clássica, nos sons, na massa indiferente de gente que se revessa nas calçadas.
e no entanto sou quase mero expectador cativado por entre espaços sedutores, não obstante os dias em catadupa na cidade que se expõe e não guarda nada da bruma Atlântica que ainda não sei largar.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
sábado, 3 de setembro de 2011
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